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28 de out. de 2010

BORRA NOS MOTORES


Economizar com óleo do motor pode sair muito caro, pois há risco de danos irreversíveis
Quais são as causas da borra em motores?
Os problemas de presença de borra em motores são decorrentes principalmente dos seguintes fatores:
Uso do óleo lubrificante incorreto no motor - A borra ocorre geralmente quando se utiliza um lubrificante com nível de desempenho inferior ao recomendado pelo fabricante do veículo. Mesmo reduzindo o período de troca, pode haver problema de formação de borra devido ao envelhecimento (oxidação) precoce do lubrificante.
Uso de aditivação extra - Não é recomendado o uso de aditivação suplementar de desempenho em óleos lubrificantes. Os óleos lubrificantes de qualidade (boa procedência) já possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho ao qual foi desenvolvido. Não há testes padronizados que avaliem o desempenho de mistura de óleos com aditivos extras. Pode haver incompatibilidade entre o óleo lubrificante e a aditivação suplementar e a borra é uma consequência deste problema
Combustíveis adulterados - O uso de gasolina adulterada pode gerar borra no cárter. O óleo lubrificante é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado, estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo passagens de óleo e prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor.
Extensão do período de troca - Mesmo utilizando o óleo correto e combustível de qualidade assegurada, períodos de troca além do recomendado podem levar à formação de borra, devido ao excesso de contaminação e de oxidação do lubrificante. Nos manuais dos veículos, há a informação da quilometragem recomendada para cada intervalo de troca. É importante diferenciar o tipo de serviço do veículo. Para carros de passeio, valores como 10.000, 15.000 e 20.000 quilômetros geralmente fazem referência a serviço leve (uso rodoviário). Mas, na maioria dos casos, o serviço é severo (uso urbano do tipo anda-e-para, distâncias curtas) e o período adotado para a troca deve ser a metade (5.000, 7.500 ou 10.000 quilômetros, respectivamente). Essa informação não está clara em todos os manuais e, se não for observada com atenção, problemas de borra podem ocorrer.

fonte: jornalnh.com.br

19 de out. de 2010

DESPEJO INCORRETO DO ÓLEO DE COZINHA

Despejo incorreto do óleo de cozinha prejudica meio ambiente e esgotos Todo mundo sabe dos malefícios que o óleo de cozinha (de soja, girassol ou canola) pode gerar para o organismo. Mas, nem todos sabem a importância de não despejar este material em pias, ralos e bueiros.
Um dos maiores problemas é quando o óleo chega aos rios e mares, pois ele fica contido na superfície da água e os peixes não conseguem respirar.
Outro malefício causado pelo despejo incorreto é o entupimento dos sistemas de esgoto de casas e edifícios. Isto acontece porque o óleo de cozinha vai formando uma espécie de glicerina nas tubulações e muitas pessoas acabam utilizando soda cáustica para desentupir, o que só piora a situação. A junção destas duas substâncias gera um sabão, que causa mais entupimento. Além disso, a soda cáustica pode causar a contaminação do meio ambiente também.
Segundo informações do Prove, estima-se que só na cidade do Rio de Janeiro de 19 a 27 milhões de litros de óleo comestível sejam descartados por ano. Só que apenas uma pequena parte desse volume é coletada e usada por fábricas de sabão, de sabonete e de ração animal. Além disso, calcula-se que cada litro de óleo descartado contamina cerca de um milhão de litros de água.
Para evitar estes danos, siga estes procedimentos:
- Filtre o óleo com uma peneira ou um pedaço em palha de aço, colocando-o na sua própria embalagem ou em vidros. Muitas vezes utilizar outra garrafa pet para este fim, acaba impedindo que ela seja reciclada.
- Ao final do processo, o óleo deve ser doado a cooperativas que reciclem este
material.

12 de out. de 2010

NA NATUREZA VOCÊ ENCONTRA TODAS AS VITAMINAS

A partir de certa idade, temos quase todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados:

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina.
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro , semente de linhaça e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos...

4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER: coalhada, iogurte, missô, Yakult e similares.

6. MEMÓRIA RUIM O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.

7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE) O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.

8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite